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Vereadora Tatiana Medeiros e mais oito viram réus na Justiça Eleitoral 4141

Vereadora e familiares são acusados de liderar esquema com uso de ONG
Redação PI24h
  • Tatiana Medeiros vira ré por liderar organização criminosa com uso de ONG em Teresina
  • Família da vereadora e funcionários da ONG Vamos Juntos também foram denunciados
  • Prisão de Tatiana e companheiro é mantida; Justiça aponta desvio e corrupção eleitoral

A vereadora Tatiana Medeiros (PSB) e mais oito pessoas, entre elas familiares e funcionários da ONG Vamos Juntos, viraram réus na Justiça Eleitoral por organização criminosa, corrupção eleitoral e outros crimes. A decisão é da juíza Gláucia Mendes, da 98ª Zona Eleitoral de Teresina, que também manteve as prisões preventivas da parlamentar e do companheiro Alandilson Cardoso.

O Que Aconteceu 3u26p

  • Denúncia aceita pela Justiça Eleitoral: A juíza Gláucia Mendes de Macêdo aceitou, na última terça-feira (20), a denúncia oferecida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) no dia 13 de maio. O processo criminal envolve a vereadora Tatiana Medeiros (PSB) e outras oito pessoas, que agora respondem como rés por uma série de delitos envolvendo a manipulação do voto popular e o uso indevido de recursos públicos.

  • Prisão e liderança de organização criminosa: Tatiana está presa desde 3 de abril, enquanto seu namorado, Alandilson Cardoso, está preso desde novembro de 2024. Segundo a magistrada, os dois lideravam uma organização criminosa estruturada, que atuava em crimes eleitorais, peculato, lavagem de dinheiro e corrupção, utilizando entidades assistenciais como fachada para desvio de recursos e captação irregular de votos.

  • Medidas cautelares mantidas: A juíza determinou a manutenção das prisões preventivas e de outras medidas cautelares, como o afastamento de cargos públicos e a suspensão das atividades da ONG Vamos Juntos, criada por Tatiana Medeiros.

  • Relação dos réus e crimes atribuídos: Tatiana Medeiros: organização criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral, peculato e lavagem de dinheiro; Alandilson Cardoso (namorado): organização criminosa, corrupção eleitoral, violação do sigilo do voto, agiotagem e lavagem de dinheiro; Stênio Ferreira (padrasto): organização criminosa, corrupção eleitoral, sigilo do voto, peculato, apropriação indébita eleitoral, agiotagem e lavagem de dinheiro.

  • Maria Odélia Medeiros (mãe): organização criminosa, corrupção eleitoral, apropriação indébita eleitoral e lavagem de dinheiro; Emanuelly Melo (assessora): organização criminosa, corrupção eleitoral e lavagem de dinheiro; Bianca Medeiros (irmã): organização criminosa e corrupção eleitoral; Lucas Sena (cunhado): organização criminosa e corrupção eleitoral; Bruna Raquel e Sávio França (funcionários da ONG): organização criminosa e corrupção eleitoral.

  • Internação no HUT: A vereadora Tatiana Medeiros (PSB) foi socorrida por uma ambulância do Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT) na manhã desta quarta-feira (21), após ser encontrada desacordada no alojamento onde cumpre prisão no Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar do Piauí.

  • Decisão do TSE mantém prisão: Nesta quarta-feira (20), o ministro Nunes Marques, do Tribunal Superior Eleitoralse recusou a analisar o mérito do habeas corpus apresentado pela defesa da vereadora. Em sua decisão, o ministro destacou que o caso ainda não foi analisado pelo pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI), e por isso devolveu os autos ao tribunal estadual, que deve julgar o recurso. Com isso, Tatiana permanece presa no QCG.

  • Celular e tablet na cela: A Polícia Militar do Piauí encontrou um celular e um tablet na cela da vereadora Tatiana Medeiros (PSB), presa no Quartel do Comando Geral (QCG), em Teresina. A corporação instaurou processo para apurar como os aparelhos chegaram ao local. Tatiana está presa desde 3 de abril, acusada de integrar facção criminosa, entre outros crimes.

  • Entregues pelo advogado: A vereadora Tatiana Medeiros (PSB) afirmou que o celular e o tablet encontrados com ela na cela do Quartel do Comando-Geral (QCG) da Polícia Militar do Piauí foram entregues por seu advogado. Os aparelhos foram descobertos durante vistoria de rotina realizada nesta terça-feira (20).

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